{ "culture": "en-US", "name": "", "guid": "", "catalogPath": "", "snippet": "A Base Contínua de Vegetação do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Pedologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250).\nO mapeamento de vegetação abrange a cobertura da terra do território nacional, conforme a classificação da vegetação brasileira utilizada pelo IBGE. As informações foram produzidas em formato digital, no período de 1997 a 2017, a partir da compilação de dados existentes, interpretação de imagens orbitais, expedições de campo e pesquisa bibliográfica. O produto vetorial é disponibilizado com informações tabulares complementares sobre a classificação. Os métodos utilizados no mapeamento são descritos no Manual Técnico da Vegetação Brasileira do IBGE.", "description": "

Esse produto é oriundo da atividade de Mapeamento de Recursos Naturais (MRN) do IBGE, que consiste na produção, compilação,<\/SPAN> <\/SPAN>armazenamento e disseminação de informações relacionadas a Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Vegetação. Essa atividade<\/SPAN> <\/SPAN>iniciou-se a partir da incorporação, ao IBGE, em 1986, do acervo técnico-científico e da equipe de profissionais dos projetos RADAM e<\/SPAN> <\/SPAN>RADAMBRASIL, executados pelo governo brasileiro nas décadas de 1970 e 1980. Em 1997, através do contrato com a Comissão de<\/SPAN> <\/SPAN>Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), unidade gestora do projeto de implantação do Sistema de Vigilância<\/SPAN> <\/SPAN>da Amazônia (SIVAM), que é parte integrante do Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia),<\/SPAN> <\/SPAN>iniciou-se a publicação das informações existentes para a Amazônia Legal. Entre 2004 e 2017, a atividade foi desenvolvida para o<\/SPAN> <\/SPAN>restante do país, por meio de diversos projetos internos do IBGE. De forma complementar, houve a incorporação de informações de<\/SPAN> <\/SPAN>outros projetos, com a participação da instituição, tais como diagnósticos e zoneamentos ambientais e inventários florestais, realizados<\/SPAN> <\/SPAN>em locais específicos do território nacional.<\/SPAN><\/P>

Ao longo do período de produção, o material foi publicado em recortes cartográficos correspondentes a Carta Internacional ao<\/SPAN> <\/SPAN>Milionésimo \u2013 CIM, sendo armazenado no BDiA (Banco de Dados de Informações Ambientais). Nesse banco encontram-se as feições<\/SPAN> <\/SPAN>vetoriais que compõem os mapeamentos temáticos de recursos naturais, além de pontos georreferenciados com informações<\/SPAN> <\/SPAN>ambientais complementares, compiladas ou coletadas no decorrer do trabalho. A partir de 2018, os dados foram disponibilizados para<\/SPAN> <\/SPAN>todo o território nacional, no formato de uma base temática contínua.<\/SPAN><\/P>

As delimitações cartográficas no material publicado sofreram alterações, no decorrer do período de produção, em função de correções<\/SPAN> <\/SPAN>e atualizações metodológicas. Os métodos do mapeamento foram adaptados, conforme a disponibilidade de insumos e recursos<\/SPAN> <\/SPAN>utilizados em cada etapa de trabalho. Com o avanço científico e tecnológico sobre o conhecimento dos tipos de vegetação do Brasil, a<\/SPAN> <\/SPAN>classificação foi sendo reavaliada, com a inclusão e simplificação de classes de cobertura da terra<\/SPAN>. <\/SPAN><\/P>

Após a elaboração de cada folha ao milionésimo, fez-se a sua compatibilização com as áreas adjacentes mapeadas, até completar o<\/SPAN> <\/SPAN>mapeamento de todo território nacional em 2017. Neste ano, os limites do país foram atualizados, segundo a Base Cartográfica<\/SPAN> <\/SPAN>Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250), acarretando algumas mudanças nas áreas mapeadas. Novas revisões ocorreram<\/SPAN> <\/SPAN>durante a execução do projeto \u201cBiomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil (escala 1:250.000)\u201d, publicado em 2019, principalmente<\/SPAN> <\/SPAN>nas áreas limítrofes entre os Biomas.<\/SPAN><\/P>

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